No discurso das bem-aventuranças, Jesus prometeu a Terra aos pacíficos e mansos de coração, afirmando que esses “herdarão a Terra”.
Dessa afirmação podemos
deduzir que o futuro da sociedade humana será de paz, porém uma paz coletiva a
ser consolidada por um pacto celebrado entre os cidadãos.
Não são os países que fazem
as guerras, não são os governantes e controladores de grandes interesses
comerciais, como comumente se acredita.
É evidente que eles têm sua
grande parcela de responsabilidade, porém é preciso reconhecer que foram
alçados às posições de influência com a concordância e a aprovação de
expressivas parcelas da população, em seus respectivos países. Não fora assim,
o desenrolar dos acontecimentos seria diferente.
Para que uma guerra se inicie
é necessário que milhões de corações pulsem nessa sintonia de ódio, de ambição
e de patriótico egoísmo.
Por isso dizemos que a guerra
nasce no coração do homem assim como a paz, quando finalmente existir em nossa
sociedade, será resultado de uma construção coletiva, porque, guerra ou paz,
serão sempre frutos maturados no coração humano.
Vale dizer, no teu, no meu
coração.
26-02-2022 - Irmão Jardim - Psicografia Alberto Centurião